Os artistas Lígia Aroeira, Regina Brito e Richard Lima convidam para a exposição
“Recortes de Nello Nuno”.
A abertura da exposição acontece nesse sábado, 17 de dezembro de 2011 às 11h, na sala de Exposições da Casa dos Contos em Ouro Preto.
Visitação
De 18 de dezembro de 2011 a 18 de janeiro de 2011.
Horários
Segunda-feira das 14h às 18h.
Terça-feira a sábado das 10h às 18h.
Domingo das 10h às 16h.
“Recortes de Nello Nuno” por Lucia Faria...
A histórica cidade de Ouro Preto, patrimônio da humanidade, sempre convida o artista à reflexão, criação e também à magia.
Talvez por isso, tenha nascido em Ouro Preto, a idéia de se fazer uma mostra inspirada na obra de Nello Nuno.
Em sua casa em Ouro Preto, Richard Lima tem várias obras do amigo e uma especial, em que o artista retrata todo o seu amor por Ana Amélia.
A amizade de Richard Lima e Nello Nuno remonta à época em que eles fizeram vestibular para arquitetura.
Apesar de tomarem caminhos diferentes, esses caminhos quase sempre se cruzavam, ou na casa de Richard em Nova Lima, onde sempre se reuniam vários artistas, em Ouro Preto, quando Richard era professor da UFOP e agora em seu artelier.
Lígia Aroeira, Regina Britto e Richard Lima se conheceram no Atelier de Lucia Castanheira, onde, entre pincéis, telas e muito aconchego, puderam expressar, desenvolver e aprofundar arte e amizade.
Da amizade que se estendeu para fora do atelier, nas várias viagens para Ouro Preto, à admiração a Nello Nuno, nasceu então essa mostra, "Recortes de Nello Nuno", que tem tudo para nos inspirar e emocionar.
Fonte
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Hoje e amanhã, Beto Guedes em São Paulo - Show de abertura, Cláudio Faria...
Aos amigos de São Paulo...
Beto Guedes se apresenta nos dias 19 e 20 de agosto (sexta e sábado), às 22:30hs, no Café Paon, que fica na Av. Pavão 950 – Moema - São Paulo.
Na abertura do show, Cláudio Faria vai mostrar ao público paulista, algumas de suas canções que estão no seu mais recente CD "O som do sol".
Maiores informações: (11) 5531.5633
terça-feira, 26 de abril de 2011
Promoção do Coração da Paz Joia Viva no Citybest...
O Movimento Coração da Paz Joia Viva vem oferecer o workshop com 2 aulas de técnicas meditativas do CD do mesmo + 1 kit presente (joia viva coração da paz em prata 925 e estatueta de gesso buda da paz), de R$160,00 por R$ 69,90. E bem perto do Dia das Mães! Eu recomendo de presente!
A promoção, que é quando se compra o cupom para ter o direito de desconto, acontece a partir de hoje, dia 26, ao dia 29 de abril de 2011.
Usando a sua joia viva Coração da Paz você se lembra dos insights e aprendizados do mundo interior que recebeu em meditação; do sentimento e descobertas de seu coração, de suas propostas... E segue ancorando o que lhe interessa nos seus pensamentos do dia.
Voce entra no site do Citybest, se inscreve e compra o cupom.
Depois liga nos telefones 91142520 ou 25350162 ou passa um e-mail para pazjoiaviva@gmail.com e escolhe os dois dias (02, 10 e 03, 09 de maio de 2011) para vir aprender as duas diferentes técnicas meditativas.
No dia do workshop, comparece com o cupom e recebe seu kit presente na Fonte do Ser, à Rua Adolfo Pereira 346, Anchieta.
Se gostar das musicas e técnicas pode comprar o CD e praticar em casa, no trabalho, dentro do carro com o transito parado... Sozinho ou com amigos... Quando der!
A promoção, que é quando se compra o cupom para ter o direito de desconto, acontece a partir de hoje, dia 26, ao dia 29 de abril de 2011.
Usando a sua joia viva Coração da Paz você se lembra dos insights e aprendizados do mundo interior que recebeu em meditação; do sentimento e descobertas de seu coração, de suas propostas... E segue ancorando o que lhe interessa nos seus pensamentos do dia.
Voce entra no site do Citybest, se inscreve e compra o cupom.
Depois liga nos telefones 91142520 ou 25350162 ou passa um e-mail para pazjoiaviva@gmail.com e escolhe os dois dias (02, 10 e 03, 09 de maio de 2011) para vir aprender as duas diferentes técnicas meditativas.
No dia do workshop, comparece com o cupom e recebe seu kit presente na Fonte do Ser, à Rua Adolfo Pereira 346, Anchieta.
Se gostar das musicas e técnicas pode comprar o CD e praticar em casa, no trabalho, dentro do carro com o transito parado... Sozinho ou com amigos... Quando der!
quarta-feira, 20 de abril de 2011
ECOBAGS...
Estou em BH e acho maravilhoso que por aqui já aboliram as sacolas plásticas nos supermercados, porém, vocês sabiam que o algodão é uma das culturas que mais demanda água e agrotóxicos e que é preciso usar a sacola centenas de vezes para compensar, no descarte, o estrago na fase de produção? Em média, usaremos a "ecobag" apenas 50 vezes, segundo estudos realizados pelos Britânicos, inédito, desenterrado pelo jornal Independent... mas tudo bem, a dica deles é: tenha duas ou três sacolas e utilize-as até não poder mais que fica tudo bem. Isso eles não avisam por aqui... Fica a dica!!!
Sonho de consumo
Os especialistas também alertam: se a coisa vira sonho de consumo e as pessoas quiserem ter dezenas de sacolas de cores e estilos diferentes, simplesmente por ter, isso não vai ajudar muito o meio ambiente.
Higiene
Estudo publicado nos EUA revelou que as ecobags, sacolas ecológicas produzidas a partir de material reciclado e usadas para substituir sacos plásticos e, assim, reduzir o acúmulo de lixo, podem contaminar os alimentos se não forem bem higienizadas.
As sacolas ecológicas que não são higienizadas são focos de bactérias, podendo contaminar os alimentos comprados no supermercado e causar sérios problemas à saúde humana, principalmente às crianças, que possuem um organismo mais frágil.
Como todo produto durável que você possui em casa, como roupas, as ecobags precisam ser limpas semanalmente, no mínimo.
Sonho de consumo
Os especialistas também alertam: se a coisa vira sonho de consumo e as pessoas quiserem ter dezenas de sacolas de cores e estilos diferentes, simplesmente por ter, isso não vai ajudar muito o meio ambiente.
Higiene
Estudo publicado nos EUA revelou que as ecobags, sacolas ecológicas produzidas a partir de material reciclado e usadas para substituir sacos plásticos e, assim, reduzir o acúmulo de lixo, podem contaminar os alimentos se não forem bem higienizadas.
As sacolas ecológicas que não são higienizadas são focos de bactérias, podendo contaminar os alimentos comprados no supermercado e causar sérios problemas à saúde humana, principalmente às crianças, que possuem um organismo mais frágil.
Como todo produto durável que você possui em casa, como roupas, as ecobags precisam ser limpas semanalmente, no mínimo.
terça-feira, 12 de abril de 2011
Leila Pinheiro no Teatro Rival, 18 de abril - "Palco MPB"...
Leila Pinheiro convida:
Dia 18 de abril, às 19h, Leila Pinheiro apresenta seu novo trabalho 'Meu Segredo Mais Sincero' - músicas de Renato Russo e Legião Urbana - ao público do programa '"Palco MPB".
A gravação acontece no Teatro Rival Petrobras (Centro - RJ/RJ).
Acesse o site www.mpbfm.com.br, participe da promoção e concorra a ingressos!
Dia 18 de abril, às 19h, Leila Pinheiro apresenta seu novo trabalho 'Meu Segredo Mais Sincero' - músicas de Renato Russo e Legião Urbana - ao público do programa '"Palco MPB".
A gravação acontece no Teatro Rival Petrobras (Centro - RJ/RJ).
Acesse o site www.mpbfm.com.br, participe da promoção e concorra a ingressos!
segunda-feira, 21 de março de 2011
Prêmio Multishow - LEILA PINHEIRO...
Vamos Votar LEILA PINHEIRO para o Prêmio Multishow:
Melhor Cantora / Melhor Álbum / Melhor Show
Votem e divulguem...
Melhor Cantora / Melhor Álbum / Melhor Show
Votem e divulguem...
quarta-feira, 16 de março de 2011
quarta-feira, 2 de março de 2011
Um amigo muito querido...
Em um show que eu fiz em São Paulo com a Leila Pinheiro, em Janeiro desse ano, reencontrei um grande amigo.
Desses especiais mesmo.
Hiran Horta.
Ele foi ao show com a sua mulher e foi lá no camarim falar comigo.
Grata surpresa!
Hoje em dia, ele mora com a família em Sampa, mas éramos vizinhos e nos conhecemos muito jovens.
Eu descobrindo a música e ele lá do lado, sempre pronto a indicar um caminho novo, musical e especial.
Sua irmã, Paula Horta, produtora, eu sempre encontrava nos shows dos mineiros, que eu adorava, ia sempre, me emocionava e nem podia imaginar que um dia eu iria tocar e me envolver tão profundamente com as suas incríveis obras.
Com o Hiran, muito antes de conhecer o Toninho, eu conheci a Dona Geralda, a Tia clarisse e alguns dos segredos e mistérios da família Horta.
Digo mistérios e segredos, pois Dona Geralda, a centenária e sábia matriarca dos Horta, os tem de sobra.
Sempre me pareceu ter a exata medida entre a mão firme e a delicadeza.
E por isso, silenciosamente, sempre a admirei e amei.
Enfim, isso tudo, só pra falar do Hiran e das riquezas que ele trouxe para a minha vida...
Valeu amigo!!!
Sempre juntos e em frente...
Desses especiais mesmo.
Hiran Horta.
Ele foi ao show com a sua mulher e foi lá no camarim falar comigo.
Grata surpresa!
Hoje em dia, ele mora com a família em Sampa, mas éramos vizinhos e nos conhecemos muito jovens.
Eu descobrindo a música e ele lá do lado, sempre pronto a indicar um caminho novo, musical e especial.
Sua irmã, Paula Horta, produtora, eu sempre encontrava nos shows dos mineiros, que eu adorava, ia sempre, me emocionava e nem podia imaginar que um dia eu iria tocar e me envolver tão profundamente com as suas incríveis obras.
Com o Hiran, muito antes de conhecer o Toninho, eu conheci a Dona Geralda, a Tia clarisse e alguns dos segredos e mistérios da família Horta.
Digo mistérios e segredos, pois Dona Geralda, a centenária e sábia matriarca dos Horta, os tem de sobra.
Sempre me pareceu ter a exata medida entre a mão firme e a delicadeza.
E por isso, silenciosamente, sempre a admirei e amei.
Enfim, isso tudo, só pra falar do Hiran e das riquezas que ele trouxe para a minha vida...
Valeu amigo!!!
Sempre juntos e em frente...
Muito além do cais - Cláudio Faria
Muito além do cais *
(Cláudio Faria)
Estrelas brilham mais
Muito além do cais
Eu preciso ir
Nada vai me segurar
Tenho sonhos pra sonhar
Pra viver
Mesmo sem saber
O que posso encontrar
Vou seguindo assim
A estrela que brilhou
Quase sem querer
Naquele olhar
Pronto a me guiar
Sempre a surpreender
Vou seguindo esse farol
Coração
Perto de encontrar
Longe de aprender
Que existe sim
Mais do que o olho vê
Mais do que querer
Se deixar levar
Mergulhando fundo
Naquele tal olhar
* Canção dedicada ao meu amigo Hiran Horta
(Cláudio Faria)
Estrelas brilham mais
Muito além do cais
Eu preciso ir
Nada vai me segurar
Tenho sonhos pra sonhar
Pra viver
Mesmo sem saber
O que posso encontrar
Vou seguindo assim
A estrela que brilhou
Quase sem querer
Naquele olhar
Pronto a me guiar
Sempre a surpreender
Vou seguindo esse farol
Coração
Perto de encontrar
Longe de aprender
Que existe sim
Mais do que o olho vê
Mais do que querer
Se deixar levar
Mergulhando fundo
Naquele tal olhar
* Canção dedicada ao meu amigo Hiran Horta
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
Beto Guedes - Dias 11 e 12 no Rival (RJ)...
Beto Guedes está de volta!
Vem com sua música para encher os corações de esperança, abrir de novo as janelas do peito.
Chega o nosso sexto Beatle para cantar as baladas sempre necessárias.
Em seu novo trabalho, o DVD/CD “Outros Clássicos”, ele resgata melodias já antes gravadas por ele e que, à época de seu lançamento, acabaram ofuscadas pelo sucesso de seus grandes clássicos.
E o faz em grande estilo, com novos arranjos de Wagner Tiso e gravação ao vivo no Grande Teatro do Palácio das Artes, acompanhado de uma super banda com vocais, sopros, cordas e participações especiais de Daniela Mercury e Célio Balona, além do maestro Wagner.
A escolha do repertório contou com a ajuda dos fãs, que ao longo de 10 meses puderam votar nas suas canções preferidas através do site oficial: www.betoguedes.com.br
Um momento único e emocionante, que Beto quer levar ao público de todo o Brasil num show que celebrará temas como a paz, a natureza e o amor, dividindo o palco com sua afinadíssima banda: Neném (bateria), Adriano Campanhani (baixo), Alexandre Lopes e Ian Guedes (guitarras) e Cláudio Faria (teclados).
Beto Guedes é autor de algumas das mais primorosas canções da MPB, como “Sol de Primavera”, ”Amor de Índio” e “O Sal da Terra”, entre tantas outras, tendo em sua discografia os seguintes álbuns: A Página do Relâmpago Elétrico (1977), Amor de Índio (1978), Sol de Primavera (1980), Contos da Lua Vaga (1981), Lumiar (1983), Viagem das Mãos (1984), Alma de Borracha (1986), Ao Vivo (1987), Andaluz (1991), Dias de Paz (1998), Em Algum Lugar (2004) e Beto Guedes 50 anos Ao Vivo (2005).
“Beto, o homem dos mil instrumentos, da voz emocionada e de melodias ricas de som e ritmo.
Esse é um cara em quem aposto e acredito desde que conheci.
Faz parte de uma turma radicada em Minas, que canta como vive: trocando idéias, participando uns dos trabalhos dos outros; mas individualmente, cada um com seu próprio segredo.
Cada novo trabalho traz surpresas e sempre me deixa emocionado.
Aliás, também a todas as pessoas que sabem ouvir (o que também é um Dom).
Tô com ele e não abro.
Menos na arte de pilotar um Ultra-leve juntos, porque eu posso ser doido, mas não tanto.
Força Beto.
Sai da toca e mostra pro mundo.
Todos nós precisamos.
Beijos – Compadre Nascima”
Milton Nascimento
Serviço:
Teatro Rival Petrobras
Dias 11 e 12/02 – Sexta é sábado às 19h30
Rua Álvaro Alvim, 33/37 – Cinelândia
Preço:
Setor A
R$ 65,00(Inteira)
R$ 32,50 (meia)
Setor B
R$ 55,00(Inteira)
R$ 45,00(Os 100 primeiros pagantes)
R$ 27,50(Meia)
Classificação: 16 anos
Vem com sua música para encher os corações de esperança, abrir de novo as janelas do peito.
Chega o nosso sexto Beatle para cantar as baladas sempre necessárias.
Em seu novo trabalho, o DVD/CD “Outros Clássicos”, ele resgata melodias já antes gravadas por ele e que, à época de seu lançamento, acabaram ofuscadas pelo sucesso de seus grandes clássicos.
E o faz em grande estilo, com novos arranjos de Wagner Tiso e gravação ao vivo no Grande Teatro do Palácio das Artes, acompanhado de uma super banda com vocais, sopros, cordas e participações especiais de Daniela Mercury e Célio Balona, além do maestro Wagner.
A escolha do repertório contou com a ajuda dos fãs, que ao longo de 10 meses puderam votar nas suas canções preferidas através do site oficial: www.betoguedes.com.br
Um momento único e emocionante, que Beto quer levar ao público de todo o Brasil num show que celebrará temas como a paz, a natureza e o amor, dividindo o palco com sua afinadíssima banda: Neném (bateria), Adriano Campanhani (baixo), Alexandre Lopes e Ian Guedes (guitarras) e Cláudio Faria (teclados).
Beto Guedes é autor de algumas das mais primorosas canções da MPB, como “Sol de Primavera”, ”Amor de Índio” e “O Sal da Terra”, entre tantas outras, tendo em sua discografia os seguintes álbuns: A Página do Relâmpago Elétrico (1977), Amor de Índio (1978), Sol de Primavera (1980), Contos da Lua Vaga (1981), Lumiar (1983), Viagem das Mãos (1984), Alma de Borracha (1986), Ao Vivo (1987), Andaluz (1991), Dias de Paz (1998), Em Algum Lugar (2004) e Beto Guedes 50 anos Ao Vivo (2005).
“Beto, o homem dos mil instrumentos, da voz emocionada e de melodias ricas de som e ritmo.
Esse é um cara em quem aposto e acredito desde que conheci.
Faz parte de uma turma radicada em Minas, que canta como vive: trocando idéias, participando uns dos trabalhos dos outros; mas individualmente, cada um com seu próprio segredo.
Cada novo trabalho traz surpresas e sempre me deixa emocionado.
Aliás, também a todas as pessoas que sabem ouvir (o que também é um Dom).
Tô com ele e não abro.
Menos na arte de pilotar um Ultra-leve juntos, porque eu posso ser doido, mas não tanto.
Força Beto.
Sai da toca e mostra pro mundo.
Todos nós precisamos.
Beijos – Compadre Nascima”
Milton Nascimento
Serviço:
Teatro Rival Petrobras
Dias 11 e 12/02 – Sexta é sábado às 19h30
Rua Álvaro Alvim, 33/37 – Cinelândia
Preço:
Setor A
R$ 65,00(Inteira)
R$ 32,50 (meia)
Setor B
R$ 55,00(Inteira)
R$ 45,00(Os 100 primeiros pagantes)
R$ 27,50(Meia)
Classificação: 16 anos
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Encontro Marcado com: Flávio Venturini, Sá e Guarabyra e 14 BIS...
O Chevrolet Hall será palco, novamente, do encontro entre gigantes da música brasileira, no dia 12 de fevereiro, em Belo Horizonte. Em apresentação histórica, os músicos Sá & Guarabyra, conhecidos pelo seu “rock rural”, se apresentarão com o cantor mineiro Flávio Venturini e com a banda 14 BIS. Com as trajetórias ligadas pelo movimento musical Clube da Esquina, os artistas prometem emocionar o público com a riqueza poética de suas composições e uma miscelânea de sons.
Cheias de interseções, pontos de convergência e muito companheirismo, as carreiras desses artistas agora estão oficialmente juntas no palco. Em um encontro para reviver o passado, afirmar a boa forma de todos eles e redesenhar o futuro de tantos talentos, os músicos apresentarão grandes sucessos, como Espanhola, Dona, Roque Santeiro, Sobradinho, Linda Juventude, Planeta Sonho, Caçador de Mim, Nascente, Besame, Noites com Sol, Princesa e muitos outros.
O início da amizade
Luis Carlos Sá, Gutemberg Guarabyra e Zé Rodrix se juntaram na década de 1970 para criar o trio Sá, Rodrix e Guarayba, responsável por um novo estilo de música, a qual a crítica batizou de “rock rural”. Depois de três discos, Zé Rodrix saiu para carreira solo e a dupla Sá & Guarabyra continuou sua estrada, iniciando uma trajetória que rendeu discos e hits como Sobradinho, Roque Santeiro e Pendurado no Vapor. Para acompanhar a dupla, foram convocados os músicos Luiz Moreno, Flávio Venturini, Sérgio Magrão e Sérgio Hinds, que logo inventaram sua própria música e criaram o Terço.
Depois de uma carreira de sucesso, o autor de boa parte das melodias, Flávio Venturini, e o baixista Sérgio Magrão se uniram aos mineiros Hely, Vermelho, Cláudio Venturini e o montes-clarense Beto Guedes. Assim, formaram o 14 BIS, defensores da faceta mais pop do Clube da Esquina e responsáveis por músicas que trazem boas recordações para quem viveu as décadas de 1970 e 1980. Com muitas horas de palco e estúdio, Flávio Venturini saiu para carreira solo, mas nunca deixou de lado as parcerias como os colegas do 14 BIS e da dupla Sá & Guarabyra. Essa amizade será mostrada no show de reencontro desses artistas.
Fonte
Cheias de interseções, pontos de convergência e muito companheirismo, as carreiras desses artistas agora estão oficialmente juntas no palco. Em um encontro para reviver o passado, afirmar a boa forma de todos eles e redesenhar o futuro de tantos talentos, os músicos apresentarão grandes sucessos, como Espanhola, Dona, Roque Santeiro, Sobradinho, Linda Juventude, Planeta Sonho, Caçador de Mim, Nascente, Besame, Noites com Sol, Princesa e muitos outros.
O início da amizade
Luis Carlos Sá, Gutemberg Guarabyra e Zé Rodrix se juntaram na década de 1970 para criar o trio Sá, Rodrix e Guarayba, responsável por um novo estilo de música, a qual a crítica batizou de “rock rural”. Depois de três discos, Zé Rodrix saiu para carreira solo e a dupla Sá & Guarabyra continuou sua estrada, iniciando uma trajetória que rendeu discos e hits como Sobradinho, Roque Santeiro e Pendurado no Vapor. Para acompanhar a dupla, foram convocados os músicos Luiz Moreno, Flávio Venturini, Sérgio Magrão e Sérgio Hinds, que logo inventaram sua própria música e criaram o Terço.
Depois de uma carreira de sucesso, o autor de boa parte das melodias, Flávio Venturini, e o baixista Sérgio Magrão se uniram aos mineiros Hely, Vermelho, Cláudio Venturini e o montes-clarense Beto Guedes. Assim, formaram o 14 BIS, defensores da faceta mais pop do Clube da Esquina e responsáveis por músicas que trazem boas recordações para quem viveu as décadas de 1970 e 1980. Com muitas horas de palco e estúdio, Flávio Venturini saiu para carreira solo, mas nunca deixou de lado as parcerias como os colegas do 14 BIS e da dupla Sá & Guarabyra. Essa amizade será mostrada no show de reencontro desses artistas.
Fonte
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
Aos 80 anos, uma lição de vida - Renovando carteira...
Minha mãe é realmente surpreendente.
Só para se ter uma idéia, esse ano, 2011, ela vai fazer 81 anos de vida, com uma invejável saúde, trabalhando em seu atelier, expondo seus quadros e não é que outro dia, me surpreendeu com um convite para o msn? Oi?
No nosso papo por lá, falei que poderíamos conversar com cam e a resposta veio realmente instantânea: já estou providenciando!!!
Enquanto alguns de nós, e me incluo nisso, vive às voltas com as tão faladas crises dos 30 anos, 40 e por aí vai, ela parece não se importar em ser uma “oitentona”.
Tudo bem que ela nunca deixou de fazer ginástica, tem uma alimentação super saudável, trabalha, administra uma casa grande, se atualiza sempre, mas acho que o segredo mesmo é se preparar para as mudanças quem vem com a idade e lidar com tudo de forma natural.
Quem convive de perto, sabe que ela sempre dirigiu, o que não é muito comum para uma mulher que nasceu na década de 30.
Coisas do meu saudoso e “moderno” pai, que, novos ainda, do nada saiu com essa: melhor você aprender a dirigir, porque quando formos mais velhos, acredito que não teremos a mesma boa vontade com os nossos programas e compromissos individuais.
Ela conta que foi difícil escutar isso e também aprender a dirigir.
Ela morria de medo, criou coragem e foi em frente e não é que ele tinha razão?
Aos domingos, ele gostava de ir ao clube curtir sua sauna, peteca, amigos e por aí vai e ela à feira Hippie para expor seus quadros.
Como faziam?
Cada um tinha seu carro e eram felizes assim.
Às vésperas de passar o segundo Natal sem meu pai, terminando o prazo para renovar sua carteira, viagem marcada para passar o réveillon no Rio, ano passado ela chega com a notícia: Vou operar!
Antes que alguém pudesse esboçar alguma reação ela foi logo dizendo: catarata!
O uso de óculos, em um momento inicial, pode até ajudar, mas com o agravamento da catarata, a visão vai diminuindo gradativamente, assim, a leitura fica muito mais difícil e até dirigir um carro pode ser perigoso.
Ou seja, como renovar a carteira assim?
Atualmente, a cirurgia de catarata é realizada em apenas alguns minutos, logo após a intervenção, os pacientes recebem alta, vão para casa, necessitando apenas de alguns cuidados essenciais, orientação médica e muitos colírios.
Em duas etapas, primeiro um olho, depois o outro, ela assim o fez – um em dezembro e outro em janeiro.
Pois bem, hoje, no segundo dia de fevereiro, ela renovou sua carteira, deixando todos muito felizes.
Ela por poder ir onde quer, na hora que quer, sem depender de ninguém e nós, por mais essa lição de vida!
Em tempo...
Alguém um dia me perguntou se ela dirigia bem.
Sim, ela sempre dirigiu muito bem.
Já viajamos muito com ela dirigindo todo o tempo e não me esqueço de um episódio ótimo.
Era ela que nos levava para a escola.
Um dia, já atrasados e na eminência de perdermos o horário da entrada, um carro grande, que agora não me lembro se era uma kombi ou algo do tipo, parou bem na nossa frente e o motorista não conseguia sair do lugar.
Diante da insistência da minha mãe na buzina, o motorista gritou pela janela: Tia, estou com problemas, a senhora quer vir tirar o carro por um acaso?
Bem, ela desceu, foi lá e pediu: saia!
Ligou o carro, arrancou, tirou do caminho, estacionou e entregou as chaves para o boquiaberto motorista: boa sorte, estou atrasada!
Só para se ter uma idéia, esse ano, 2011, ela vai fazer 81 anos de vida, com uma invejável saúde, trabalhando em seu atelier, expondo seus quadros e não é que outro dia, me surpreendeu com um convite para o msn? Oi?
No nosso papo por lá, falei que poderíamos conversar com cam e a resposta veio realmente instantânea: já estou providenciando!!!
Enquanto alguns de nós, e me incluo nisso, vive às voltas com as tão faladas crises dos 30 anos, 40 e por aí vai, ela parece não se importar em ser uma “oitentona”.
Tudo bem que ela nunca deixou de fazer ginástica, tem uma alimentação super saudável, trabalha, administra uma casa grande, se atualiza sempre, mas acho que o segredo mesmo é se preparar para as mudanças quem vem com a idade e lidar com tudo de forma natural.
Quem convive de perto, sabe que ela sempre dirigiu, o que não é muito comum para uma mulher que nasceu na década de 30.
Coisas do meu saudoso e “moderno” pai, que, novos ainda, do nada saiu com essa: melhor você aprender a dirigir, porque quando formos mais velhos, acredito que não teremos a mesma boa vontade com os nossos programas e compromissos individuais.
Ela conta que foi difícil escutar isso e também aprender a dirigir.
Ela morria de medo, criou coragem e foi em frente e não é que ele tinha razão?
Aos domingos, ele gostava de ir ao clube curtir sua sauna, peteca, amigos e por aí vai e ela à feira Hippie para expor seus quadros.
Como faziam?
Cada um tinha seu carro e eram felizes assim.
Às vésperas de passar o segundo Natal sem meu pai, terminando o prazo para renovar sua carteira, viagem marcada para passar o réveillon no Rio, ano passado ela chega com a notícia: Vou operar!
Antes que alguém pudesse esboçar alguma reação ela foi logo dizendo: catarata!
O uso de óculos, em um momento inicial, pode até ajudar, mas com o agravamento da catarata, a visão vai diminuindo gradativamente, assim, a leitura fica muito mais difícil e até dirigir um carro pode ser perigoso.
Ou seja, como renovar a carteira assim?
Atualmente, a cirurgia de catarata é realizada em apenas alguns minutos, logo após a intervenção, os pacientes recebem alta, vão para casa, necessitando apenas de alguns cuidados essenciais, orientação médica e muitos colírios.
Em duas etapas, primeiro um olho, depois o outro, ela assim o fez – um em dezembro e outro em janeiro.
Pois bem, hoje, no segundo dia de fevereiro, ela renovou sua carteira, deixando todos muito felizes.
Ela por poder ir onde quer, na hora que quer, sem depender de ninguém e nós, por mais essa lição de vida!
Em tempo...
Alguém um dia me perguntou se ela dirigia bem.
Sim, ela sempre dirigiu muito bem.
Já viajamos muito com ela dirigindo todo o tempo e não me esqueço de um episódio ótimo.
Era ela que nos levava para a escola.
Um dia, já atrasados e na eminência de perdermos o horário da entrada, um carro grande, que agora não me lembro se era uma kombi ou algo do tipo, parou bem na nossa frente e o motorista não conseguia sair do lugar.
Diante da insistência da minha mãe na buzina, o motorista gritou pela janela: Tia, estou com problemas, a senhora quer vir tirar o carro por um acaso?
Bem, ela desceu, foi lá e pediu: saia!
Ligou o carro, arrancou, tirou do caminho, estacionou e entregou as chaves para o boquiaberto motorista: boa sorte, estou atrasada!
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Madrugando com a Família Von Trapp...
Depois de literalmente trocar a noite pelo dia, pelo simples fato de viajar de ônibus de são Paulo para o Rio, sem dormir, depois de um show, lindo por sinal, me fez ter um dia arrastado, dormir fora de hora e acordar as cinco da manhã do dia seguinte.
O que fazer diante disso?
Nessas horas, eu gostaria de ter um cachorro, desses grandes, de filme, para passear pela praia.
Atualmente, moro quase à beira da praia, porém, ainda me falta o cachorro.
Na esperança do sono voltar, fiz um chocolate quente, liguei a tv e fiquei zapeando.
A remota chance de voltar a dormir se foi definitivamente ao ver Julie Andrews e todo o elenco de um dos meus “Cult movies”, comemorando os 45 anos da Noviça rebelde, no programa da Oprah.
Oprah Winfrey realizou, para o meu deleite, a façanha de reunir, pela primeira vez, Christopher Plummer, que, ao longo dos anos, se recusou a falar sobre o filme, com o elenco de atores que interpretaram os membros da família Von Trapp.
Famoso na época por seus trabalhos mais dramáticos, tanto no cinema quanto no teatro, Plummer foi um dos críticos do filme e nunca participou de encontros do elenco.
Mesmo não sendo um fã do filme, nas últimas decadas, ele passou a reconhecer o seu valor e no programa, mais relaxado, brincou com todos, contou casos e lembrou momentos engraçados, rindo muito quando Charmian, que interpretou a Liesl, contou que na época tinha 21 anos, e não 16 e que aprendeu a beber com o ator.
Justamente por ter 21 anos, durante as filmagens, ela ficou no mesmo hotel de Plummer.
Ela admitiu que era apaixonada por ele.
Muito bom!
Das crianças, o rostinho que se manteve mais vivo na minha memória era o da Angela Cartwright, que fez a Brigitta.
Por dois motivos.
Sempre a achei parecida com a minha irmã Lucinha e posso provar isso com várias fotos.
Claro que ela morre de rir.
Mas quem se lembra de “Perdidos no espaço”?
Eu adorava assistir as aventuras da família Robinson, a bordo da Júpiter 2, com o Robô e o hilário Dr. Smith.
Pois é, Angela Cartwright era a Penny Robinson.
Eu era novinho, mas não perdia um episódio.
De novo, muito bom!
Voltando à Noviça rebelde e ao programa da Oprah, foi emocionante ver um vídeo dos anos 70, no qual Julie e a verdadeira Maria Von Trapp cantam “Edelweiss”.
A verdadeira Maria brinca ainda, que o ator Christopher Plummer era muito mais bonito que o seu marido.
Para encerrar a entrevista, os bisnetos da verdadeira Maria cantam “Edelweiss”.
Eu realmente gosto do filme.
A história é simples e até ingênua, mas real e me emociona profundamente.
A trilha sonora, que ganhou o Grammy de melhor álbum naquele ano, com incríveis canções e inesquecíveis interpretações, fato, ajudaram a tornar o filme um clássico.
Todas as vezes que eu vejo o filme, fico feliz e é só isso.
Mas escrevendo esse texto, não consigo parar de pensar em uma cena que eu adoro…
Ao perceber que está perdendo o “bom partido”, Capitão Von Trappe, que ficou encantado com a noviça Maria, sua música e seus filhos cantores, no maior estilo “Maria de Fátima”, a Baronesa Schraeder, numa das últimas tentativas de se dar bem, comenta: deviam ter me avisado que o final de semana iria ser tão musical… eu teria trazido minha harmônica…
O que fazer diante disso?
Nessas horas, eu gostaria de ter um cachorro, desses grandes, de filme, para passear pela praia.
Atualmente, moro quase à beira da praia, porém, ainda me falta o cachorro.
Na esperança do sono voltar, fiz um chocolate quente, liguei a tv e fiquei zapeando.
A remota chance de voltar a dormir se foi definitivamente ao ver Julie Andrews e todo o elenco de um dos meus “Cult movies”, comemorando os 45 anos da Noviça rebelde, no programa da Oprah.
Oprah Winfrey realizou, para o meu deleite, a façanha de reunir, pela primeira vez, Christopher Plummer, que, ao longo dos anos, se recusou a falar sobre o filme, com o elenco de atores que interpretaram os membros da família Von Trapp.
Famoso na época por seus trabalhos mais dramáticos, tanto no cinema quanto no teatro, Plummer foi um dos críticos do filme e nunca participou de encontros do elenco.
Mesmo não sendo um fã do filme, nas últimas decadas, ele passou a reconhecer o seu valor e no programa, mais relaxado, brincou com todos, contou casos e lembrou momentos engraçados, rindo muito quando Charmian, que interpretou a Liesl, contou que na época tinha 21 anos, e não 16 e que aprendeu a beber com o ator.
Justamente por ter 21 anos, durante as filmagens, ela ficou no mesmo hotel de Plummer.
Ela admitiu que era apaixonada por ele.
Muito bom!
Das crianças, o rostinho que se manteve mais vivo na minha memória era o da Angela Cartwright, que fez a Brigitta.
Por dois motivos.
Sempre a achei parecida com a minha irmã Lucinha e posso provar isso com várias fotos.
Claro que ela morre de rir.
Mas quem se lembra de “Perdidos no espaço”?
Eu adorava assistir as aventuras da família Robinson, a bordo da Júpiter 2, com o Robô e o hilário Dr. Smith.
Pois é, Angela Cartwright era a Penny Robinson.
Eu era novinho, mas não perdia um episódio.
De novo, muito bom!
Voltando à Noviça rebelde e ao programa da Oprah, foi emocionante ver um vídeo dos anos 70, no qual Julie e a verdadeira Maria Von Trapp cantam “Edelweiss”.
A verdadeira Maria brinca ainda, que o ator Christopher Plummer era muito mais bonito que o seu marido.
Para encerrar a entrevista, os bisnetos da verdadeira Maria cantam “Edelweiss”.
Eu realmente gosto do filme.
A história é simples e até ingênua, mas real e me emociona profundamente.
A trilha sonora, que ganhou o Grammy de melhor álbum naquele ano, com incríveis canções e inesquecíveis interpretações, fato, ajudaram a tornar o filme um clássico.
Todas as vezes que eu vejo o filme, fico feliz e é só isso.
Mas escrevendo esse texto, não consigo parar de pensar em uma cena que eu adoro…
Ao perceber que está perdendo o “bom partido”, Capitão Von Trappe, que ficou encantado com a noviça Maria, sua música e seus filhos cantores, no maior estilo “Maria de Fátima”, a Baronesa Schraeder, numa das últimas tentativas de se dar bem, comenta: deviam ter me avisado que o final de semana iria ser tão musical… eu teria trazido minha harmônica…
sábado, 22 de janeiro de 2011
domingo, 2 de janeiro de 2011
Assinar:
Postagens (Atom)